Home Não estude na Ambra Não estude na Ambra – Motivo 16 – O bacharelado da Ambra é caro em comparação com o EaD do Brasil

Não estude na Ambra – Motivo 16 – O bacharelado da Ambra é caro em comparação com o EaD do Brasil

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Não estude na Ambra – Motivo 16 – O bacharelado da Ambra é caro em comparação com o EaD do Brasil

A maioria dos cursos brasileiros possuem uma diferença fundamental em relação aos ofertados aqui na Ambra, o foco de qualidade versus preço.

Muitos cursos brasileiros, os mais baratos, possuem como principal apelo de divulgação o preço e os bons cursos possuem como diferencial o valor agregado pela qualidade da formação.

Na verdade, são opções distintas das instituições.

Cada instituição escolhe se deseja ofertar menor preço ou qualidade de ensino.

Infelizmente, não existe como ofertar flexibilidade, menor preço e qualidade de ensino ao mesmo tempo. Corrigindo, isso existe até um determinado limite de preço. Necessariamente, chega um momento que você começa a pagar a redução de preço com grande redução de qualidade.

A maioria das faculdades do Brasil, EaD ou presencial, são focadas em oferecer os cursos a preços baixos. Esse foco acarreta na redução da qualidade do curso como um todo.

É só você pegar a péssima formação de profissionais de muitas faculdades do Brasil. Você verá pessoas formadas em letras que não sabem escrever um texto de 30 linhas com menos de 10 erros. Você verá faculdades de direito que não aprovam nem metade dos graduados no exame da OAB, etc.

O estilo de gestão do ensino superior brasileiro define primeiro o preço do curso, depois o lucro e, finalmente, gasta um valor menor do que a sobra para as despesas. Veja a analogia que eu escrevi sobre a formação de preço de pizza e a mensalidade no ensino superior.

Esse pensamento brasileiro acarreta no seguinte modelo na EaD:

  1. conteúdos escritos por professores que não possuem contato com os alunos;
  2. os tutores são uma espécie de sub-professores que, na maioria das vezes, não possuem qualificação nem recebem um remuneração adequada;
  3. os tutores, por padrão, não possuem formação de mestrado ou doutorado;
  4. as turmas são gigantes (centenas de alunos) e os tutores sobrecarregados;
  5. é comum um tutor atender centenas quiça milhares de alunos dispondo de poucas horas semanais para trabalho;
  6. o padrão da tutoria é reativa ou em grupo e não proativa e individualizada;
  7. os tutores acabam por agir apenas como “animadores de fóruns” e não como professores, consequência dos 5 itens anteriores;
  8. os ambientes virtuais de aprendizagem costumam ficar fora do ar em momentos de picos de acesso;
  9. não existe um acompanhamento próximo por área de suporte ao aluno como orientação educacional;
  10. as técnicas de ensino são baseadas somente em leitura de textos e provas presenciais;
  11. as avaliações online são poucas e praticamente sem orientação individual ao aluno;
  12. grande parte das avaliações online são questionários objetivos ou fóruns sem assistência individual ao aluno;

O modelo do Brasil é claramente observado quando as faculdades colocaram no ar a ideia de que  “quem faz o curso é o aluno”. Infelizmente, essa falácia virou uma verdade social na cabeça de muitos alunos e professores retirando a responsabilidade objetiva da faculdade boa formação de seus alunos.

Essa ideia elimina a responsabilidade da boa formação da instituição e também dos professores deixando todo o peso apenas no aluno. Dito de outra forma, para a faculdade que segue esse lema, caso o aluno se forme sem aprender, a culpa será somente dele. Do outro lado, caso o aluno se forme aprendendo alguma coisa, o mérito será também somente dele.

Essa característica do ensino brasileiro gera o benefício do baixo investimento financeiro ao custo da redução da qualidade.

Nos Estados Unidos, o pensamento dos administradores incentivados pelo Governo é diferente. Ah, aqui nos EUA existe também o pensamento igual ao padrão do Brasil e existe em maior quantidade outro pensamento o qual valoriza a qualidade como fator gerado de resultados para todos.

Nos EUA para o Governo e para a sociedade, as instituições são responsáveis por entregar profissionais bem formados ao mercado de trabalho.

Os alunos são sujeitos ativos da formação, mas a grande responsabilidade é das instituição de ensino superior. Já está claro na cultura americana que somente o título acadêmico ou o diploma pouco agregam a um indivíduo ou à economia.

O que realmente agrega ao indivíduo e à economia é o aprendizado e evolução de competências.

Muitas faculdades americanas online ou tradicionais ofertam cursos de alta qualidade e definem o valor do investimento posteriormente. Inicialmente, define-se tudo que é necessário para a qualidade do curso e o investimento tornar-se uma consequência do custo dos itens necessários acrescidos de lucro.

O estilo da Ambra gera as seguintes consequências:

  1. os professores que escrevem o material possuem participação ativa no uso dele juntos aos alunos;
  2. a assistência ao aluno (um nível acima da tutoria ativa) é feita por professores doutores ou mestres;
  3. existem técnicas de acompanhamento individual do aluno por um professor qualificado;
  4. os professores são especialistas nos temas que ensinam e não apenas na área de conhecimento ampla;
  5. os ambientes virtuais possuem funcionalidades adicionais como aulas via internet;
  6. os ambientes virtuais são mais estáveis e sofrem poucos momentos de interrupções;
  7. as técnicas de ensino são mais diversificadas e individualizadas; e
  8. os administradores da faculdade acompanham de perto o trabalho dos professores em termos qualitativos.

Ao seguir, respeitar e inovar no ensino online, a Ambra University criou cursos que são consideravelmente mais caros do que os equivalentes brasileiros. Como exemplo, o curso de negócios (administração de empresas) custa $270 dólares por mês na Ambra University (pouco mais de R$1,2 mil reais). Já no Brasil, um curso de bacharelado em administração de empresas pode ser encontrado ao custo de incríveis R$200 reais mensais.

A comparação é injusta porque só deveriam ser comparado cursos no mesmo nível de qualidade. Comparando com instituições que possuem alta qualidade no Brasil é fácil perceber que a Ambra cobra menos da metade das boas faculdades e universidades.

Comparando com faculdades nos Estados Unidos, a Ambra University oferta um ensino muito acessível. Os brasileiros que estão no exterior podem usufruir desse beneficio e estudar em português conquistando um diploma de graduação estadunidense.

O custo muitas vezes é um motivo para não estudar na Ambra.

Sabemos que muitas pessoas que adorariam estudar na Ambra realmente não possuem capacidade financeira para arcar com os custos. No entanto, entendemos que reduzir a qualidade para baixar o preço é algo ainda mais prejudicial aos menos favorecidos.

Entendermos ser eticamente errado ofertar um curso de baixa qualidade que traria pouco ou nenhum retorno sobre o investimento de dinheiro ou tempo do aluno, mesmo que esse investimento seja baixo.

Reduzindo a qualidade seria possível baixar o preço com o ônus de retirar o valor agregado pela boa formação. Nesta situação, uma pessoa de baixa renda que faz grande sacrifício para estudar e pagar acaba por jogar fora seu investimento humano e financeiro.

A educação é o melhor investimento que podemos fazer, mas apenas se ela proporcionar uma verdadeira formação e não apenas um diploma.