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Não estude na Ambra – Motivo 2 – Os cursos da Ambra ficam mais exigentes a cada ano estudado

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Não estude na Ambra – Motivo 2 – Os cursos da Ambra ficam mais exigentes a cada ano estudado

Na última quinta-feira, publicamos o primeiro motivo para uma pessoa não estudar na Ambra. Ele representa a mais frequente reclamação das pessoas que desistem dos cursos da Ambra.

Hoje, vou apresentar o segundo motivo para uma pessoa não estudar na Ambra, a elevação gradual no nível de exigência.

Esse motivo é baseado na abordagem de prática deliberada usada na Ambra. A aplicação dessa técnica no ensino pela Ambra propicia a elevação do nível de exigência ao longo do curso.

Vamos lá!

Não estude na Ambra, motivo 2: Os cursos da Ambra ficam mais exigentes a cada ano estudado

Os cursos da Ambra seguem o estilo das melhores instituições de ensino dos Estados Unidos da América de elevação do nível de exigência em vários aspectos ao longo do curso.

A cada ano, o aluno de graduação deverá ter uma melhor e maior capacidade de:

  1. comunicação escrita;
  2. argumentação;
  3. organização e expressão de ideias;
  4. síntese e apresentação de temas complexos;
  5. integração de conteúdos de disciplinas anteriores;
  6. contextualização dos conceitos e conteúdos;
  7. apresentação de soluções para problemas complexos; e
  8. realização de pesquisas acadêmicas.

Os cursos da Ambra também exigem que o aluno desenvolva habilidades e atitudes durante a formação.

Não basta aprender o conteúdo e “passar na prova”, mas sim conseguir integrar isso com habilidades e atitudes criando dezenas de competências profissionais complexas, bem como desenvolver habilidades comportamentais.

Por exemplo, essas são as habilidades profissionais e comportamentais que graduados do curso de direito brasileiro da Ambra University devem atingir antes de conquistar o título de bacharelado da Ambra:

  1. gestão do tempo;
  2. resiliência;
  3. capacidade (alta) de comunicação escrita;
  4. argumentação jurídica;
  5. pesquisa jurisprudencial;
  6. pesquisa doutrinária;
  7. produção de pareceres;
  8. produção de petições de diversos tipos;
  9. outras mais 20 habilidades específicas;

Ademais, os alunos devem adotar uma postura ética e academicamente honesta ao longo do curso.

O nível de tolerância ao plágio e qualquer outro tipo de desonestidade vai sendo reduzido com o passar dos anos.

O plágio no primeiro ano acarreta somente nota zero naquela atividade na qual o plágio ocorreu. No segundo ano, essa conduta acarreta reprovação na disciplina. Nos dois últimos anos, a entrega de trabalho plagiado pode levar o aluno a ser expulso da instituição.

Esse ambiente de exigência de honestidade acadêmica, necessidade de desenvolvimento de habilidades comportamentais e técnicas, além de atitudes éticas demanda grande dedicação.

O nível de clareza e qualidade na comunicação escrita também vai se ampliando a cada ano. Isso significa que um trabalho do terceiro ano é bem mais complexo e denso do que os trabalhos apresentados no primeiro ano.

Essa abordagem serve também para a integração entre conceitos de disciplinas diferentes. A cada ano, as disciplinas passam a exigir uma integração maior para o alcance dos objetivos das avaliações. Por exemplo, o professor de direito previdenciário pode pedir para o aluno um trabalho em formato formal de parecer ou petição inicial.

Essas características restringem os graduados a um grupo de pessoas comprometidas, dedicadas e academicamente honestas. Essa restrição indica que nem todos possuem o perfil necessário para estudar na Ambra.

Essa estrutura é motivo de dificuldade extra na conquista do diploma e, portanto, um motivo para muitas pessoas não estudarem na Ambra.

Na próxima semana, apresentarei outro motivo para pessoas não estudarem na Ambra. Conheça a maior reclamação dos que abandonaram a Ambra.