É muito comum que pessoas com certo conhecimento prático adquirido em sua profissão venham a se matricular em um curso de graduação na mesma área. Isso é um ponto muito positivo desde que seja feito com a intenção de aprender mais e estudar essa área de conhecimento de maneira formal e estruturada. Porém muitas pessoas com conhecimento prático acreditam “já saberem de tudo e somente precisarem do diploma”.
É comum o contador, o servidor da justiça, o empreendedor, o consultor, etc possuírem necessidade de conhecimento formal jurídico ou de administração, mesmo já tendo estudado ou atuado por conta própria na área.
Pessoas que já sabem bastante sobre o tema ou pensam que “já sabem tudo e só precisam de um diploma” terão que se dedicar de forma estruturada ao ingressar em curso de graduação, pois serão avaliadas de maneira formal assim como todos os alunos.
Como os cursos da Ambra demandam uma alta dedicação humana, as pessoas que “já sabem tudo” de direito ou negócios tendem a negligenciar o curso ou a não terem paciência para fazer as avaliações, participar das aulas ou office hours, ler o conteúdo, participar de atividades práticas, produzir soluções para problemas complexos, etc.
Sendo assim, os cursos da Ambra são inadequados para aqueles que precisam apenas de um diploma. Esses alunos tendem a reprovar em muitas disciplinas e acabam por desistirem ou serem desligados do curso.
Afinal, o curso da Ambra não é apenas formado pela dupla aulas expositivas e provas de múltipla escolha comumente utilizada no ensino tradicional.
Trata-se de grande atividade prática, escrita, argumentação, solução de problemas, pensamento crítico e uma variedade de habilidades que devem ser desenvolvidas ou melhoradas ao longo do curso.
Essa necessária dedicação demanda um grande investimento humano.
O estudante que persiste e conquista o diploma é aquele que tem sede de conhecimento e segue estudando com humildade e dedicação.