Em entrevista ao jornal O Estado, Alfredo Freitas, diretor de educação da Ambra, fala sobre investimento, qualidade e futuro do ensino híbrido e online
A educação foi uma das áreas mais afetadas pela pandemia. Com uma cultura tão grande da educação presencial, a adaptação ao sistema online foi, e para alguns continua sendo, um desafio.
Aulas a distância ou modelos híbridos foram descobertos por muitos somente agora, como uma forma permanente de ensino e não apenas como algo temporário. Mas é necessário que haja investimentos, para que a qualidade do ensino seja igual ou superior à presencial.
“Certamente o modelo híbrido terá um espaço significativo no futuro na educação. Acredito que terá mais o modelo híbrido e menos o modelo presencial puramente. Um ensino 100% virtual, por exemplo, possibilita que as distâncias sejam irrelevantes entre alunos e professores.”, explica o diretor de educação da Ambra, Alfredo Freitas.
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